Primeira medida é a extinção das operações de voo.
Companhia prevê que haverá aumento 'pontual' de custos.
De acordo com o presidente da companhia, Paulo Kakinoff, 850 funcionários, entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves, serão desligados. Desse total, 143 são técnicos (comandantes e copilotos), 400 são de operação comercial e o restante é de profissionais do grupo de manutenção. A Webjet tinha um quadro de 1.500 funcionários. Uma parte será absorvida pela Gol.

Funcionarios feitos de palhaços.
"A primeira medida é a extinção das operações de voo", diz a empresa, em comunicado ao mercado. A Webjet possui aviões modelo Boeing 737-300, que, segundo a empresa, são de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica. Vinte aeronaves serão devolvidas até o final do primeiro semestre de 2013.
A Gol concluiu a compra da WebJet em outubro de 2011, por R$ 70 milhões, além de ter assumido dívidas de cerca de R$ 200 milhões.
Quanto aos clientes e passageiros da Webjet, todos deverão ser assistidos pela Gol, conforme informou a companhia e terão seus voos garantidos. "Nesse sentido, todas as providências necessárias serão tomadas."
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